2 de jul. de 2018

MOTOCADA: SÃO PAULO – RIO GRANDE DO NORTE

Essa semana no Dimotoca.com.br temos o relato do nosso amigo Ccello Pistilli que esticou "Só" de Sp até o Rio Grande do Norte com sua Galega, uma Midnight 950. Curte aí como foi!


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Antes de iniciar a escrever sobre a viagem, preciso pontuar duas coisas:
Esse era o tipo de viagem que planejava fazer a um tempo, sair por ai em cima de uma moto. Pois bem, no final de janeiro fui demitido. Foi uma daquelas situações que lhe tira um pouco o chão. Pois de maneira nenhuma esperava, depois de 10 anos em um cargo de confiança, de uma hora para outra ser demitido. Enfim, depois de achar um pouco o chão e engolir aquele amargo da rejeição, em conversa com minha esposa, foi proposto essa viagem que faria solo. Pois alguém tinha que trabalhar, então que seja ela! Hehehehe. Inicialmente seria uma viagem de uns 30 e poucos dias. Saindo do Sudeste, subindo até o Norte via Nordeste, descendo via Centro Oeste, indo para o Sul e voltando para São Paulo. Depois de muitos cálculos, conversas, pesquisas, fui moldando uma viagem menor, pois dentro do orçamento planejado para poder rodar tanto, teria que fazer estilo “mochileiro”, ir atrás de suportes dos MC´s, planejando rotas econômicas, correndo o risco de ter que pernoitar em posto de gasolina, etc. Bom, esse não é meu estilo. Sou mais do estilo “Coxinha” mas, “Sem catupiry”! (risos). Optei em diminuir o chão, para prover um melhor conforto, hospedagens baratas, e refeições um pouco melhor. E o que aconteceu foi 7106Km rodados em 17 dias, passando pelos estados de MG, BA, SE, AL, PE, PB, RN, CE.
A moto utilizada foi uma Yamaha Midnight 950 – 2014. Não posso deixar de pontuar o conforto, confiabilidade dessa moto. Junto com um banco conforto, encosto de piloto e bolha me proporcionou momentos espetaculares, sem muitas dores, e sem desconforto.

E lá vamos nós!

De 2003 a 2009, junto com a minha esposa, fui e voltei do Nordeste de carro, 5 vezes. Sempre pela BR 101, fazendo paradas variadas, levando em média 5 a 10 dias para chegar ao ponto do retorno, que as vezes foi NATAL/RN e outras RECIFE/PE. Nessa aventura de moto, resolvi seguir por outro caminho, pegar outras estradas, sendo as estradas basais a BR 116 e 101.
Sai de São Paulo dia 6 de Abril de 2018, e incrível como nem 200km depois já se encontra a fronteira SP/MG (Extrema) e os “ares” já mudam, o sabor do café é diferente, os quitutes engordativos também são mais saborosos, e tem muito “Trem” (ehehehe), mas também começa os problemas, sai daquelas estradas duplicadas, bem sinalizadas, para estradas em maior parte pista única, em variados estados de conservação. Meu destino nesse dia foi a cidade de Sete Lagoas/MG. A via principal é a BR 381 que tem trechos muito danificados, não chegam a ser buracos, mas defeitos e ondulações que trazem muito desconforto para o piloto, além de aumentar o risco de acidentes. O que achei muito interessante é que existe um comportamento padrão dos caminhoneiros que não encontrei até agora em nenhuma outra estrada; muitos trafegam com as rodas do lado direto no acostamento, para que sobre um espaço para as ultrapassagens no lado esquerdo.



 

7 de Abril:  Sai motocando até CANDIDO SALES/BA via BR 135 e BR 251. Essa com trechos horríveis de asfalto, muito danos nos acostamentos. Parei em um Hotel barato, daqueles de caminhoneiro de Beira de Estrada, comida e hotel barato, segurança para moto, e no dia 8 de Abril caminho a CAMAÇARI/BA.
O que é mais interessante em pilotar uma moto, e que o mais importante, o mais divertido não é chegar. É o caminho, o trajeto. Na Bahia, não visitei “Salvador”, nem frequentei as praias.  Rodei 750km simplesmente para um bate papo com meus irmãos do clube que moram naquela cidade. Posei novamente em uma pousada de beira de estrada, e segui meu caminho.



 

Depois meu destino estava traçado até MACEIO/AL . Aproveitei para conhecer algumas belas estradas, fazendo o talvez o caminho mais lento/longo, afinal, como disse o que menos importa é chegar. Atravessei a BA/SE e depois SE/AL. Um dia com Sol, quente, diferente. Lembro que nesse trajeto, pensei muito na família, a saudade começou a apertar, saudade também dos meus felinos, pensei sobre minha vida profissional e quais rumos deveria tomar. Muita estrada, muitos pensamentos!




 
Já era 11 de Abril, e depois de um período em Maceió/AL meu próximo destino era Pernambuco, precisamente RECIFE. Na minha opinião a melhor das capitais do Nordeste. Como dito anteriormente, meu principal objetivo não era fazer turismo, mas sim rodar e conhecer pessoas também. E nesse tempo em Recife o fiz. Tive a oportunidade de RODAR com a BASE PE do ESQUADRÃO DE CRISTO MM, rever alguns dos irmãos de PE como também conhecer novos.
Tenho dito que RODAR por essas bandas de Nordeste é atípico para um Paulista como eu, acostumado com estradas duplicadas, de alta velocidade, bem sinalizadas, com faixas refletivas no chão. Fui com meus irmãos do clube para Caruaru/PE. Um trecho de uns 300km ida e volta, mas um desafio ímpar. Na ida debaixo de garoa forte, estrada molhada e danificada, acostamento de terra (quando tem), caminhão, sem sinalização e um Road Captain com a mão pesada, inclusive estava sem o velocímetro na moto. Por algumas vezes, pensei que encontraria o Criador, tamanho desafio. Mas nada se compara ao mesmo trajeto na volta para Recife. A mesma estrada, agora sob uma noite sem estrelas, com chuva forte, os mesmos buracos e lama. Estava em um bonde de 17 motos, e basicamente enxergava a luz vermelha das lanternas traseiras das motos da frente, sabia que tinha curva, pois elas se mexiam no eixo horizontal.  Momentos tensos, mas Graças a Deus, missão cumprida em Caruaru e um limiar novíssimo para habilidades de pilotagem.

 




Tem um VIDEO NO FACEBOOK no meu PERFIL. MOSTRANDO COMO FOI PILOTAR NESSE CENÁRIO, PUXA LÁ SE QUISER

Já era 14 de Abril, quando fui para o meus próximo Destino. João Pessoa/PB. Meu objetivo lá era encontrar o diretor Regional do ECMM como também estar com outros irmãos daquela base. É um trecho curto pela BR 101. 120Km apenas, quase que nem “esquenta” o pneu. Lá passei um pernoite com meu irmão Rogerinho, que além de me hospedar na sua residência tiver oportunidade de aprender com o Diretor Regional do Nordeste muito sobre liderança, evangelho e motoclube. Uma benção sem igual estar entre amigos. E não posso me esquecer o quanto nossos irmãos são sensíveis as nossas necessidades. Naquele dia, apesar do curto trajeto, a coluna começou a reclamar, invés de me arranjarem um DORFLEX recebi de presente uma sessão de acupuntura do irmão GENEILDO que resolveu com suas agulhas aquela sensação chata. Muito obrigado BASE PB!



 


Já com a coluna em dia, moto abastecida, o meu próximo e ultimo destino seria TOUROS/RN. Uma informação interessante é que praticamente desde que sai de São Paulo, tenho sido perseguido pela chuva. Pessoalmente, odeio pilotar na chuva, mas não é pelo risco, mas sim por ter que escolher entre ficar encharcado pela água da chuva, ou do suor exalado quando se usa uma capa. E nesse ponto, digo que estava sem sorte. Logo em MG quando os primeiros pingos me perseguiam senti minha perna molhada, logo constatei que a lateral interior da calça da capa de chuva tinha encostado no tórrido escapamento da Midnight. Já em Natal, o zíper do casaco quebrou, sendo que o único fechamento seria pelo velcro da capa. Ou seja, minhas opções naquele momento eram: Ficar ensopado pela água da chuva e da estrada ou em um misto entre a água da chuva que entrava pelos buracos da capa e o suor. Enfim, fui “empurrando” como dava, e chegando novamente em São Paulo, joguei no lixo aquele capa, com muita satisfação.

Mas satisfação mesmo foi RODAR por RN. Junto com meu irmão Santana, diretor do EC BASE RN, que carinhosamente me acompanhou pelos passeios, conheci o MARCO ZERO da BR 101. Onde tudo começa, e tenho objetivo de conhecer o final da BR 101 em RS quando ali passar.
Tão valorosos quanto o tempo em cima da minha moto com meus pensamentos no capacete, são também o tempo junto com a irmandade, conversando, trocando ideia, rindo e claro... Comendo. São momentos, que são eternizados em Selfies, fotos, mas também sentidos quando lembrados.  Meus sinceros agradecimentos aos irmãos de RN!

 








Já era 18 de Abril e eu precisava tomar uma decisão. Deveria seguir até Fortaleza/CE ou voltar? Consultei a previsão do tempo. Chuva... chuvaaaa..... chuuuuuvvvvvvaaaaaaaaaaa....   Depois de roupas limpas racionadas, capa de chuva inoperante, decidi correr atrás do Sol. A maneira para tal foi ADENTRAR para o Sertão Nordestino.
Saindo de Natal/RN fui até a cidade de Juazeiro do Norte/CE e de lá fui “descendo” passando novamente por PB, BA. Nesse momento, começa a apertar a pressa, vontade de voltar e chegar logo em casa, acaba um pouco aquele clima de “férias” e dai começa os vacilos. No meu caso dois. Multa de velocidade em uma estrada vicinal em PB, onde o limite era de 50km/h e estava  67 km/h e uma vacilo gigantesco ao ultrapassar um caminhão,  em faixa continua onde um PRF estava me esperando para canetar. E assim criei dois gastos inesperados em multas para meu azar.
E assim, foi até Montes Claros/MG onde fiz uma parada maior, não apenas para descansar, mas para substituir meu celular que desde Pernambuco estava com problemas para recarregar, dando sinais de falha, mas não aguentou chegar em São Paulo para morrer de vez. E assim, um novo gasto não previsto.
De Montes Claros a São Paulo fiz em um dia. Sai bem cedo de MG. As 5h30. E cheguei em casa as 18h30. Foram 1000km aproximadamente e em 22 de Abril, chego eu em casa. Cansado, ansioso pelos meus, mas já pensando em outra aventura. Que já acontece. Enquanto finalizo esse artigo, estou em Curitiba, após enfrentar o “Rastro da Serpente”. Mas dai já é outra história... Fica pra próxima!


Percurso Aproximado.

9 de jun. de 2018

O fim das motos custom no Brasil?

Fala povo que anda DiMotoca!!

Essa semana recebemos uma notícia um tanto quanto chata para os participantes do universo de motos custom no brasil. A Polaris retira a marca Indian do Brasil. Mais uma legião de órfãos que não terão muito o que fazer com suas motos e verão o valor do seu bem virar pó.
Mas o que está por trás da saída da Indian do Brasil? Muito se especula sobre o desinteresse do mercado e até a "maldade do empresário que só quer lucro" e... bom, isso não se discute. Ninguém vai abrir e manter uma empresa por outro motivo que não seja dar lucro. Isso é natural.

O fato é que a saída da Indian do país representa mais um passo rumo à escassez de motos custom no mercado, o que já assusta um pouco o universo dos entusiastas do estilo e também tende a afetar futuramente o mercado de Kustom Kulture no país e é aqui que a porca torce o rabo.

A Indian chegou no Brasil em 2015, estreando no salão duas rodas desse ano. Trouxe motocicletas consideradas de luxo, com preços variando de 49 mil a mais de 100 mil reais. Muito desse custo se deve aos impostos escorchantes, que em motos acima de 250cc estão entre 64% e 65%. Isso equivale mais ou menos a você comprar uma moto para você e dar outra para o estado, mas a sua vem sem acessórios e a do estado absolutamente completa, com IPVA pago e tanque cheio ou, em outras palavras, sem imposto, você poderia comprar sua Scout zero por 17500 reais. Mais ou menos o preço hoje de uma Shadow 750 usada.

A triste verdade, que não podemos esconder, é que somos um país pobre, de gente pobre. O público que compra uma Indian não é o cara que anda todos os dias de moto, não é o cara (salvo raras exceções), que frequenta o rolê do motoclube, não é o cara que vive o motociclismo como um modo de vida mais simples, mais leve e fundamentalmente mais barato. Ou seja, é a minoria de um público que já é restrito. A Indian acabou vindo mais como um item de status, do que como uma moto que reúne força e resistência, que é o que motoqueiro mesmo gosta.

Mas falando de escassez de motos custom no mercado brasileiro, você sabe porque as custom médias estão saindo do mercado também? Já se foram as Boulevard, as Shadow, as Vulcan, as Drag Star e as Midnight Star. Todas essas motos continuam sendo vendidas lá fora. O governo brasileiro, na sua sanha controladora, decidiu, sob aplausos da imprensa e de muitos motociclistas, proibir totalmente a produção e importação de motos sem ABS a partir de 2019. O que pensaram os apoiadores dessa lei? "- OBA!! A partir de 2019 vou comprar minha Vulcan/Boulevard/Midnight com ABS!". Mas o que aconteceu de verdade? É muito caro alterar um projeto mundial de motocicleta para se adaptar à legislação de um país, ainda mais um país onde mercado já é restrito e pouco lucrativo. Então, tira-se a moto do mercado e babau... fica sem!

Diante desse cenário artificialmente horroroso, nossas esperanças ficam nas pequenas fábricas locais e customizadoras. Infelizmente, também nesse cenário, a coisa não é menos horrorosa. A burocracia imposta pelo governo para regularizar esses veículos, associados ao custo (incluindo propinas que são praticamente imprescindíveis), é gigantesco, tornando qualquer tentativa de negócio lucrativo um grande furo n'água.


Será o fim das motos custom no Brasil? Ficaremos restritos às HDs, caras e grandes? Teremos que ficar com as big trails e esportivas e ficar nas mãos dos bandidos que roubam preferencialmente esses modelos?

Qual sua opinião? Fale aí! Conta pra gente!


4 de mai. de 2018

Rolê pela Estrada de Serviço da Imigrantes.

Fala povo que anda DiMotoca!!

Esse review é de um rolê que fiz há um tempinho com minha esposa e um casal de amigos. Resolvemos entrar na estrada de serviço da Imigrantes. Não recomendamos que você faça isso, afinal é proibido, mas também por isso, você deve fazer, porque a estrada e as vistas são muito loucas.

Saiba mais sobre a estrada de serviço AQUI

Saímos de São Paulo perto da hora do almoço, com um sol escaldante. Fomos eu e minha esposa na minha Vulcan 900 e nossos amigos numa Marauder.



Descendo a pista da imigrantes logo chegamos no túnel que dá acesso a estrada. O tempo mudou completamente no caminho e chegamos com frio e garoa fina. 

Depois do túnel de acesso, parada para fotos e o início do rolê de verdade!

Desse lado não dava para vir. Passamos o portão e avançamos até onde não dava mais. 
Quanto mais entrávamos na mata, mais sinistro ficava o cenário, com trechos dignos de Silent Hill








Continuamos a percorrer a estrada até onde foi possível. Em um determinado ponto, a estrada se fechava e a presença de muito limo e folhas no piso molhado deixaram o trajeto muito inseguro para prosseguir. Voltamos de lá. 

Ainda há muito o que explorar nesses caminhos. Para quem quiser se aventurar, tome muito cuidado para não se perder. Salvar o mapa do google maps offline pode ajudar em caso de desespero, já que não pega internet lá. 

A polícia pode tentar atrapalhar seu rolê. Procure ir em dias sem muita vigilância. 

Ainda falta fazer a parte que desce e que estava interditada. Provavelmente mais à frente da entrada que pegamos, deve ter uma outra, depois do ponto de interdição. 

Rolê que vale muito a pena pelas paisagens e vistas que não conseguimos ver da pista expressa da Imigrantes, nem mesmo da pista da Anchieta. 

Boa viagem!!!

2 de mai. de 2018

153º Encontro Mensal de Motos Clássicas de São Paulo

Praça Charles Miller 29/04/18


Valeu a pena acordar cedo domingo pra chegar até aqui. No estacionamentos do Pacaembu um encontro de motos clássicas, aberto ao público. Totalmente grátis. Excelente para trazer crianças que curtem motos. Se vier de carro, esteja pronto para ser extorquido. Dezenas de flanelinhas dividem o espaço.

Encontrei motos clássicas e modernas. O que mais me chamou atenção foi a mobila ano 87, do César, que gravou esse vídeo pra gente.






Logo que eu encostei a Vulcan, parou do meu lado uma CB750 FOUR com placa preta e tudo. Foi a única placa preta que eu vi.







Algumas motos que fizeram os nossos sonhos de infância, como RD 350 , CB 450, uma vespa , TDR, DT 200, RD 135 duas Amazonas, entre outras.









Uma shadow 600 Ratstyle veio representando a tribo dos RatBikers



Um evento simples, com pouca estrutura (apenas alguns ambulantes vendendo água a 4 reais). Nada de food trucks gourmet, pelo menos no tempo que fiquei. Encontro de amigos, para amigos e amantes de motos antigas

16 de mar. de 2018

Nova lei de Inspeção Veicular

Pessoal, tudo bem?

Vocês já devem estar sabendo que à partir de 2019, pra licenciar as motocas (e os carangos também) vai ser necessário passar por uma inspeção veicular.

Pra quem curte as novinhas (as motocas gente, as motocas..) não tem muito enrosco, mas pra quem curte as clássicas pode ter uns probleminhas por conta da emissão de poluentes. Aí você tem um monte de receitas na internet, de usar querosene no tanque, regular o carburador com mistura pobre, usar alguma coisa dentro do escapamento.. e nada disso é garantido de funcionar.. e pior! você vai passar por essa dor de cabeça TODO ANO!

Mas e aí? Vou deixar minha velhinha só na garagem sem rodar? JAMAIS!! Tio cosco aqui tem uma sugestão pra tú, cururú!

Já pensou em colocar placa preta? Pois é.. veículos de placa preta são veículos clássicos e/ou de coleção e não vão precisar passar pela inspeção veicular. O raciocínio é o seguinte: você dá um trato na motoca ou no possante, deixa ele bonitão, faz o laudo com um clube automobilístico e vai no Detran da sua cidade fazer a troca da placa.

Mas é Complicado?

Bom, você precisa passar seu carro ou moto pela avaliação de um clube automobilístico, que vai emitir um laudo, e com ele você vai até o Detran e faz o pedido da Placa Preta.


Mas é Caro?

Cada clube tem um valor diferente pra emissão do laudo. O que pega é que geralmente, pra emitir o laudo, você precisa virar sócio desse clube, e começar a pagar uma mensalidade.

Aí que a gente aqui do Dimotoca.com.br pode te ajudar, cabeção!

A gente fechou uma parceria com o Automóvel Clube do Brasil - Aquele fundado pelo Santos Dumont, em 1907 meu caro! - e vamos te tirar dessa sinuca de bico.

Complicado? Não meu Jovem.. a vistoria pode ser feita via interwebs! Você manda as fotos da motoca mais um vídeo dela funcionando e o avaliador vai julgar e te mandar o laudo bonitão, em papel timbrado pra você levar no detran e falar CHUPAAA!

E pagando uma taxa ÚNICA (sem mais nenhuma conta pra você ficar pagando todo mês) você faz o seu laudo e vira sócio do clube, e tem direito à um caminhão de benefícios, como desconto em restaurantes, pousadas, guinchos, salões pra festas e olha, vou contar um segredo.. em breve vai ter até seguro pra carro ou moto antigo!
E como você aí já vai ser sócio, à partir do segundo veículo, tem um descontão de 40%, e sem falar que de placa preta, sua moto vai ficar valendo BEM mais..

Se quiser saber mais, dá um salve aí pra gente, via e-mail ou whatsApp.


Abração povo, e vamos que vamos Dimotoca!